Esse era o nome da primeira coluna que escrevi na minha vida profissional, com o pseudônimo de Thelonious (em homenagem ao pianista de jazz Thelonious Monk), na Tribuna de Santo Amaro, quando comecei no jornalismo, em 1975. Baralho a 4 é uma roda animada, onde se joga baralho e conversa fora. Vamos falar de música, de política, de futebol, da vida e do caralho a quatro. E sem essa de imparcialidade. Assim como os jornalões, Baralho a 4 tem opinião e posição!
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Programa de índio
A ainda deputada federal Jaqueline Roriz entende tanto de índio, quanto eu entendo de bois e bezerros. Ninguém consegue explicar o seu interesse em participar de um Fórum Permanente para Comunidades Indígenas, na sede da ONU, em Nova Iorque, representando a Câmara dos Deputados, mesmo sem ter sido autorizada pelo presidente da Câmara, Marco Maia. O curioso é que a viagem acontece na mesma semana em que a deputada deveria prestar depoimento no Conselho de Ética sobre as denúncias de que recebeu dinheiro do delegado-cineasta Durval Barbosa, no famoso Mensalão do DEM. Se ainda fosse um simpósio sobre gabo zebu, ainda vá lá....
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