domingo, 31 de julho de 2011

Festa dos 50 anos da ARUC com Fundo de Quintal foi um sucesso


A ARUC deu início, nesse sábado, às comemorações dos seus 50 anos, com chave de ouro. A festa desse sábado, promovida com o apoio da Administração Regional do Cruzeiro e do deputado distrital Chico Leite, foi um sucesso absoluto. Mais de 6 mil pessoas participaram da festa, num clima de muita alegria, entusiasmo, animação e, principalmente, paz, harmonia e tranquilidade, sem nenhum incidente. Durante mais de 6 horas, o grande público presente cantou, sambou e se divertiu ao show das bandas Liberdade de Sonhar, Amor Maior, do sambista carioca Charles André, da Bateria Nota 10 da ARUC, do Grupo Fundo de Quintal e da banda Coisa Nossa, que fechou a programação.
A diretoria da ARUC agradece a comunidade do Cruzeiro e de todo o Distrito Federal que prestigiou o evento. Cruzeirenses de várias gerações, personalidades, como o compositor Carlos Elias, o diretor de Harmonia da Portela, Marcelo Jacob, o administrador regional do Cruzeiro, Salim Siddartha, o grupo de percussão Patubatê, as meninas do grupo Avacalhando o Vocal, entre outros, e, principalmente, cidadãos anônimos, representantes do povo do Cruzeiro e de todo o Distrito Federal e suas famílias deram um toque especial à festa, que mostrou, mais uma vez, a força, o prestígio e a representatividade da ARUC, no cenário cultural do Distrito Federal.
As comemorações dos 50 anos da ARUC vão continuar até o dia 21 de outubro, aniversário da ARUC, quando será realizada outra grande festa, com a presença da Velha Guarda da Portela e outras atrações locais e nacionais, ainda não definidas. Antes disso, no dia 20 de agosto, será lançado oficialmente o samba-enredo e os figurinos da ARUC para o Carnaval 2012, com o enredo Portinari, as cores e as caras do Brasil, e inagurado o nosso novo espaço de eventos, cuja reforma está em fase final, que receberá o nome de Espaço Carlos Elias, homenagem ao sambista e compositor portelense e integrante do Conselho de Administração da ARUC. No dia 17 de setembro haverá um show com o Grupo Bom Gosto e convidados. A ARUC prepara, ainda, três produtos para comemorar o seu Jubileu de Ouro: um CD com os sambas-enredos históricos , um DVD com um documentário sobre os 50 anos da ARUC e um livro com fotos históricas de nossa entidade.
Obrigado, cruzeirenses!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

E agora Sarney?

Ustra e Merlino, na época; Ustra e Sarney, hoje

Hoje é um dia histórico. Às 14h30, no Fórum João Mendes do Tribunal de Justiça de São Paulo, no centro de São Paulo, será realizada a esperada audiência do processo movido pela família do jornalista Luiz Eduardo Merlino, assassinado no DOI-CODI do II Exército, no dia 17 de julho de 1971, após ser brutalmente torturado por 4 dias, contra o coronel reformado do Exército, Carlos Alberto Brilhante Ustra, comandante do mais temido centro de torturas da ditadura militar, de 1970 a 1974. Na ação, a família de Merlino quer a condenação de Ustra como torturador e responsável direto pela morte do jornalista.
Se Ustra for condenado será a primeira condenação de um torturador, responsabilizando-o diretamente, na condição de comandante do DOI-CODI, pela morte de vários militantes políticos nos temidos porões da Rua Tutóia.
Será uma decisão inédita e histórica.
Sob o comando de Ustra, o DOI-CODI paulista registrou 40 mortes e uma denúncia de tortura a cada 60 horas, segundo a Comissão de Justiça e Paz do cardeal Paulo Evaristo Arns. Em depoimento oficial ao Exército, Ustra contabiliza em São Paulo, no período de 100 meses, entre janeiro de 1969 e maio de 1977, a prisão de 2.541 “subversivos” e o fim violento de 51 “terroristas” — como sempre, segundo as versões oficiais, “mortos em combate”.
O que, é claro, é mentira. A quase totalidade dessas mortes ocorreram na tortura, realizada numa sala no térreo do prédio em que funcionava o DOI-CODI, na Rua Tutóia, em São Paulo, ao lado da entrada da carceragem, onde haviam oito celas - da XO, que era a solitária, à X7, que era a cela das mulheres. Quatro de um lado, quatro de outro lado, separadas por um muro.
O que chama atenção nesse julgamento é a anunciada presença do ex-presidente da República, José Sarney, atual Presidente do Senado e aliado da presidenta Dilma Roussef, por sinal, uma ex-presa política torturada, como testemunha de defesa do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, que alega, fantasiosamente, que Merlino morreu atropelado, ao tentar fugir, na BR-116, próximo à cidade de Jacupiranga, quando estava sendo levado para Porto Alegre, a mais de 200 quilômetros de distância da cela onde efetivamente morreu, na Rua Tutóia, em São Paulo.
Realmente, não dá pra entender a presença de Sarney como testemunha de defesa do torturador mais notório do Brasil. Aliás, vale lembrar que foi durante o governo Sarney que a ex-deputada Beth Mendes reconheceu Ustra na embaixada brasileira em Montevidéu, no Uruguai, onde exercia o posto de adido militar. Sarney deve explicações dessa sua atitude e a presidenta Dilma deveria cobrar isso de seu aliado.
O Brasil e os democratas não mereciam isso.
Se Ustra for condenado, estarão também sendo condenados com ele seus comandados no DOI-CODI paulista, exímios torturadores, muitos deles já falecidos, alguns identificados, outros conhecidos apenas pelos seus codinomes: escrivão de polícia Gaeta (Mangabeira), delegado Aparecido Laertes Calandra (Capitão Ubirajara), tenente-coronel reformado Maurício Lopes Lima, identificado como um dos torturadores da presidenta Dilma, delegado Pedro Mira Grancieri (Capitão Ramiro), coronel Dalmo Lúcio Cyrillo, capitão Benone Arruda Albernaz, Oberdan, Doutor José, Padre, Ricardo, Carioca, Lungareti e tantos outros.

Leia também o artigo do jornalista Luiz Cláudio Cunha sobre Ustra e Sarney, publicado no Blog Conversa Afiada.
Em tempo: A assessoria de imprensa do senador José Sarney respondeu ao jornalista Luiz Cláudio Cunha.  "O presidente José Sarney não recebeu qualquer citação da Justiça para comparecer no Forum João Mendes e depor como testemunha de defesa do coronel Ustra. Se receber, não irá comparecer porque se recusa a participar de uma farsa armada pela defesa de Ustra com o único objetivo de atrasar o processo em curso", diz a nota, assinada pelo Secretário de Imprensa da Presidência do Senado, Marcelo Tognozzi. O jornalista Luiz Cláudio Cunha replicou a nota de Tognozzi. Leia aqui.

Apenas a título de curiosidade: a primeira foto de Ustra, à esquerda, que ilustra esse post, é de autoria do fotógrafo Salomon Cytrynowicz, o Samuca, então na revista Veja, e é a primeira foto de Ustra publicada pela imprensa brasileira. Eu e Samuca cobríamos uma solenidade do QG do Exército, em Brasília, no chamado Forte Apache, em 1979, quando eu - que fui preso no DOI-CODI em 1972 - cruzei com Ustra no meio do salão. Corri, nervoso e excitado, atrás do Samuca que conseguiu fazer três clicks de Ustra, antes de ser abordado por seguranças que impediram a continuidade do seu trabalho. Semanas depois, Veja publicava a foto, numa matéria sobre tortura no Brasil.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Bahia pode surprender

Ninguém sabe dizer, hoje, com certeza, qual cidade vai sediar o jogo de abertura da Copa do Mundo de 2014. O esquema armado é para que o privilégio seja de São Paulo, no estádio do Corinthians, o Fielzão, que finalmente começou a ser construído, mas ninguém pode garantir que ficará pronto a tempo. Brasília sonha em ganhar a vaga, mas pouca gente acredita que isso seja possível, por conta de eventuais problemas políticos-administrativos do Novo Caminho. O capo da CBF, Ricardo Teixeira, já disse que Belo Horizonte pode levar o jogo de abertura, mas ninguém também acredita nisso. Seria agradar demais o tucano Aécio Neves e desagradar o governo federal. O que ninguém está falando é que nessa indefinição crescem as chances da abertura acabar caindo no colo de Salvador, do petista Jacques Wagner. A favor da solução baiana contam o estágio avançado da obra da Fonte Nova, considerada pela FIFA uma das mais adiantadas, o forte apelo turístico e a ausência de qualquer irregularidade fiscal ou administrativa.
A conferir.
Além disso, a Bahia estará brilhando na Sapucaí no Carnaval de 2012. Duas escolas do Grupo Especial - Portela e Imperatriz Leopoldinense - vão falar da Bahia em seus enredos. A Portela vai mostrar as festas populares da Bahia, com o enredo O povo na rua cantando, é feito uma reza, um ritual. Já a Imperatriz Leopoldinense vai cantar Jorge Amado, no enredo Jorge, Amado Jorge
Visibilidade maior que essa, impossível.
Axé!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Mudanças sutis em Amor e Revolução


A novela Amor e Revolução, do SBT, que provocou a ira de militares envolvidos com a repressão política na época da ditadura, tem mostrado nas últimas semanas algumas mudanças sutis. A mais flagrante é a drástica redução das cenas de tortura de presos políticos pelo delegado Aranha, personagem claramente inspirado na figura sombria do delegado Fleury, do DOPS de São Paulo, e o crescimento cada vez maior das cenas de amor entre os diversos personagens da trama. O SBT não disse nada, nem explicou os motivos dessa mudança. Nas últimas semanas nenhuma cena de tortura foi ao ar, já as cenas de beijos, amassos, cantadas e romances, inclusive gays, dominam os capítulos. Mas a mudança mais expressiva e mais visível não é essa. Os depoimentos de ex-presos políticos e seus familiares que eram exibidos no final de cada capítulo simplesmente sumiram da novela. O que será que aconteceu? Será que a pressão de ex-torturadores levou a melhor?
O SBT deve explicações ao público e à socidade.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Não vejo ninguém na minha frente.......


O Corinthians é líder isolado, absoluto, incontestável e invicto do Campeonato Brasileiro com 28 pontos, sete pontos a frente do segundo colocado, com 9 vitórias - sete consecutivas - e um empate. Um impressionante aproveitamento de 93,3%. Com a vitória de ontem sobre o Botafogo, o Corinthians não só manteve a liderança folgada do campeonato, como também estabeleceu a maior invencibilidade da história dos pontos corridos: são 19 partidas sem perder na competição nacional, contando os oito últimos jogos do Brasileiro 2010.
Como diz, sem falsa modéstia, o site oficial do Corinthians, esse Timão solidário, aguerrido, guerreiro está mesmo imbatível. Não é um time de encher os olhos, que dá espetáculo, como adora a mídia esportiva, mas é um time guerreiro, que joga com alma, empenho, atitude e dedicação, como adora a Fiel. E isso é que importa.
Embora ainda falte muita água para rolar debaixo da ponte, o Corinthians, como admitiu o técnico do Flamengo, Wanderley Luxemburgo, está jogando como o campeão dos campeões, e já colocou um dedinho na taça. É pouco, mas já é alguma coisa.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Gênios do vexame


A imprensa esportiva brasileira se especializou, há muito tempo, na difícil tarefa de inventar gênios do futebol. Jornais, jornalistas, radialistas, colunistas esportivos vivem à caça de um novo Pelé. Foi assim com Denilson, com Diego, com Robinho e, agora, com Neymala e Ganso. Só para citar alguns mais notórios. Todos eles fracassaram, transformando-se em meros artistas de circo, malabaristas da bola. Os casos mais recentes de Neymala e Ganso são exemplares. Os chamados Meninos da Vila ganharam status de gênios no ano passado, quando o time da Baixada Santista aplicava goleadas impiedosas em cima de forças do futebol mundial, como o Naviraiense, e outros times famosos. Na Copa do Mundo, a imprensa exigia a convocação dos dois e a ausência dos dois jogadores foi mortal para a queda de Dunga. Veio a conquista da Libertadores da América, onde aliás, Neymala e Ganso, não chegaram exatamente a brilhar, para a cantilena voltar com força: novos Pelés, gênios da raça, etc,etc,etc.
Pois bem, os dois foram convocados por Mano Menezes para a Copa América e o que aconteceu? Nada, rigorosamente nada. Ganso foi apático e omisso e Neymala foi o que sempre é: um mala. Mascarado, metido, individualista, bobalhão.
Naufragaram junto com toda a seleção na ridícula eliminação nos penalties, ontem, diante do Paraguai.
Eu sempre disse que Neymala não passava de um jogador acima da média e que seria atropelado pela máscara, pelo ridículo topete. Será vendido para a Europa até o final do ano, vai vender muito jornal, dar umas pedaladinhas por lá e pronto. Jamais será gênio. Principalmente por conta da marra excessiva. Ganso é melhor, tem talento, mas precisa se livrar do amigo inconveniente para brilhar. Mesmo assim, não é, nem nunca será gênio.
Gênios foram Pelé, Garrincha, Maradona, Zico, Sócrates, Gerson, Didi, Zidane, Romário, Ronaldo Fenômeno, Cruijff, Beckenbauer.
Neymala e Ganso estão a anos-luz de distância deles....

terça-feira, 12 de julho de 2011

Depoimento emocionante de Casagrande no Faustão


O depoimento do ex-jogador do Corinthians e da Seleção Brasileira, Walter Casagrande Junior, o Casão, ídolo da Fiel Torcida, domingo, no Programa do Faustão, foi emocionante e corajoso. Casagrande abriu corajosamente o seu coração e contou para milhões de pessoas, em rede nacional, sua luta para superar a dependência química e o consumo abusivo de cocaína, que estava destruindo a sua vida. A coragem de Casagrande é um exemplo para todos os jovens e, principalmente, para a grande maioria dos boleiros desse país que preferem mentir, dissimular, fingir, omitir e esconder seus problemas a enfrentá-los de frente. Como corinthiano fiquei orgulhoso de ver um dos ídolos do Timão abrir seu coração, dar a cara a tapa e mostrar aos jovens como é triste e dolorosa a vida com as drogas. O exemplo de Casagrande vai ajudar muita gente que luta contra o alcoolismo, a drogadição e a dependência química.
Parabéns, Casão, por mais esse golaço!

Veja a íntegra aqui

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Portela e ARUC sempre juntas



No sábado, durante a Festa Julina dos 50 Anos da ARUC, o diretor geral de Harmonia da Portela, Marcelo Jacob, presenteou a diretoria da ARUC, em nome do presidente da Portela, Nilo Figueiredo, com uma bandeira oficial da Portela. O pavilhão portelense passa a ocupar agora um espaço nobre da Sala de Troféus da ARUC, ao lado da bandeira da azul e branco do Cruzeiro.
É madrinha e afilhada caminhando cada vez mais lado a lado.
Na próxima quarta-feira, Marcelo Jacob fará uma reunião com a equipe de Harmonia da ARUC para uma troca de ideias, experiências e informações.
É a ARUC e a Portela estreitando ainda mais as suas relações.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Parabéns, mestre Monarco!


O mestre Monarco, da Velha Guarda da Portela, e seu filho, Mauro Diniz, ganharam a 22ª edição do Prêmio da Música Popular Brasileira, na categoria Melhor Canção, com o samba Dolores e suas desiluções, gravado por Zeca Pagodinho, no seu último CD, Vida da Minha Vida. Zeca, por sinal, ganhou o prêmio na categoria Melhor Cantor de Samba. Na categoria Melhor Álbum de Samba, o vencedor foi Wilson das Neves, com o CD Pra gente fazer mais um samba.
Esses prêmios mostram que o samba brasileiro continua mais forte do que nunca. Você jamais vai ouvir Dolores e suas desiluções no rádio ou na televisão. A melhor música do ano, segundo o mais conceituada Prêmio de Música Popular Brasileira do país, não será apresentada no Faustão, no Fantástico, no Caldeirão do Huck, muito provavelmente nem sequer no Altas Horas do Serginho Groismann.
Coisas da televisão brasileira e seu baixo nível cultural. Paciência. Um dia, quem sabe, eles aprendem e isso muda.
Enquanto isso não acontece, nossos ouvidos são entupidos com lixos como Luan Santana, Fiuk, Restart, os sertanejos e os axés baianos e baianas. Uma pena!

E agora Marina

A ex-senadora Marina Silva, do alto dos seus quase 20 milhões de votos conquistados na eleição presidencial do ano passado, saiu do PV, acusando o partido de fisiologismo. O PV deve muito a Marina e Marina deve muito ao PV. Ela obteve essa quantidade impressionante votos não só pela sua comovente história de vida, mas, também, um pouco pelo seu discurso verde, de proteção do meio ambiente, que faz muito sucesso entre a classe média dos grandes centros urbanos. Mas, Marina, é mais um desses casos de caciquismo, comuns na política brasileira. Marina vive do seu próprio marketing, sem nenhum compromisso partidário. É verdade que o PV é meio marrom em alguns lugares, mas o que fará agora Marina? Vai criar um novo partido, a exemplo de outros caciques políticos brasileiros? A sua decisão comprova que Marina, apesar do discurso moderninho, tem o mofo da velha política clientelisma brasileira, ainda que pintada de verde. Marina é mais um exemplo de personalismo político e, ao que tudo indica, terá vida curta.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Itamar fará falta

O ex-presidente da República, Itamar Franco, fará falta à política brasileira. Com sua sensibilidade, sua mineirice, sua tranquilidade, sua serenidade e, principalmente, sua altivez. Fará mais falta ainda porque em seu lugar herda 7 anos e meio de mandato o seu suplente: Zezé Perrela, presidente do Cruzeiro e, ao contrário de Itamar, um sujeito todo enrolado, para dizer o mínimo. Só não dá pra entender por quê Itamar escolheu Zezé Perrela como suplente. Durma-se com um barulho desses!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

ARUC recebe Prêmio Plumas & Paetês


Recebi, ontem, como presidente da ARUC, numa grande festa no Teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro, o Prêmio Plumas & Paetês, na categoria Vem de Lá, em homenagem ao cinquentenário da ARUC.
Em sua 7ª edição, o Prêmio Plumas & Paetês homenageia os profissionais do Carnaval - aderecistas, carpinteiros, costureiras, desenhistas, ferreiros, figurinistas, iluminadores, escultores, coreógrafos, maquiadores, destaques, entre outros, que fazem, nos bastidores, o grande espetáculo do Carnaval, além de personalidades do Mundo do Samba.
O presidente da Liesa, Jorge Castanheira, o diretor de Carnaval da Liesa, Elmo José dos Santos, o superintendente do IPHAN no Rio de Janeiro, Carlos Fernando Andrade, e um representante da Riotur prestigiaram o evento.
Este ano, entre os premiados estavam Maria Helena e Chiquinho, que ganharam o prêmio Eu sou o Samba, os carnavalescos Cahê Rodrigues e Roberto Szanieck, que levaram o prêmio Profissional do Carnaval, Neguinho da Beija-Flor, na categoria Intérprete, Levi Cintra, da Estrelinha da Mocidade; Fábio Santos, da Unidos de Padre Miguel; Jaime Cesário, da Cubango; e Alex de Souza, da União da Ilha, na categoria Carnavalesco; Carlos Reis, da Portela, na categoria Destaque de Luxo Masculino, entre outros.
Ao receber o troféu, ao som do samba-enredo da ARUC de 2011, cantado por Cláudio Vagarezza, um dos nossos intérpretes, presente ao evento, disse que o Prêmio é um reconhecimento nacional pelos 50 anos da ARUC e representa a vitória de todos os cruzeirenses, mostrando que a semente plantada, há 50 anos, pelos nossos fundadores deu frutos e mostra a força da ARUC na preservação do samba e da cultura brasileira.
Parabéns, comunidade do Cruzeiro, esse Prêmio é mais uma vitória de vocês!