segunda-feira, 25 de abril de 2011

O bafômetro e o bombom de cupuaçu

Reproduzo aqui, por oportuníssimo, artigo de Luiz Carlos Azenha, na Carta Maior, traçando um pararelo sobre o comportamento da imprensa no episódio do senador Aécio Neves, pego numa blitz de trânsito com a carteira de motorista vencida e se recusando a soprar o bafômetro, e uma cena, ocorrida em 2004, com o presidente Lula que comeu um bombom, numa solenidade, e jogou o papel no chão. Não que seja correto um presidente da República (ou quem quer que seja) jogar papel no chão. Mas transformar esse gesto num atentado à moral e aos bons costumes e tratá-lo quase como um crime, como fez, na época, a Folha de São Paulo, é um evidente exagero. O papel do bombom do Lula rendeu comentários ácidos de vários colunistas da Folha. Já o bafômetro do Aécio......

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