Hoje é a noite de se ouvir dos locutores esportivos na tv que o Santos é o Brasil na final da Libertadores. Essa é a maior mentira que costuma se repetir eventualmente. O Santos não é o Brasil, na Libertadores. O Santos é apenas o Santos. Um time do litoral que não fosse o Pelé seria até hoje um time de segunda grandeza, assim como são a Ponte Preta, o Guarani, a Ferroviária, o São Caetano, o Noroeste, enfim, os times do interior paulista. O Santos não é o Brasil, como o Corinthians, o Flamengo, o Fluminense, o Vasco, o São Paulo, o Inter, o Grêmio, o Cruzeiro, o Atlético Mineiro também não seriam. Os torcedores do Flamengo jamais torceriam pelo Vasco numa final de Libertadores, assim como os do Grêmio jamais torceriam pelo Inter, os do Cruzeiro pelo Galo, os do Corinthians pelo Palmeiras, e vice-versa. Eu, como bom corinthiano, torcerei, é claro, pelo glorioso Peñarol, time de muito mais tradição do que o Santos. E espero que os uruguaios calem a boca dos santistas e dessa imprensa esportiva ufanista e exagerada.
Dá-lhe Peñarol!!!!!!!!!!!!!
Esse era o nome da primeira coluna que escrevi na minha vida profissional, com o pseudônimo de Thelonious (em homenagem ao pianista de jazz Thelonious Monk), na Tribuna de Santo Amaro, quando comecei no jornalismo, em 1975. Baralho a 4 é uma roda animada, onde se joga baralho e conversa fora. Vamos falar de música, de política, de futebol, da vida e do caralho a quatro. E sem essa de imparcialidade. Assim como os jornalões, Baralho a 4 tem opinião e posição!
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