Esse era o nome da primeira coluna que escrevi na minha vida profissional, com o pseudônimo de Thelonious (em homenagem ao pianista de jazz Thelonious Monk), na Tribuna de Santo Amaro, quando comecei no jornalismo, em 1975. Baralho a 4 é uma roda animada, onde se joga baralho e conversa fora. Vamos falar de música, de política, de futebol, da vida e do caralho a quatro. E sem essa de imparcialidade. Assim como os jornalões, Baralho a 4 tem opinião e posição!
terça-feira, 21 de junho de 2011
Lembrar para que não se esqueça, não esquecer para que nunca mais aconteça!
Esse é o lema que deveria nortear o governo da presidente Dilma em relação à Comissão da Verdade, à regulamentação do sigilo de documentos oficiais e, principalmente, à localização dos corpos dos desaparecidos políticos. As vacilações da presidente Dilma, em relação à esse assunto, são inadmissíveis. Ainda mais se considerarmos o seu passado de ex-militante de esquerda, ex-presa política, que foi barbaramente torturada nos porões da ditadura. Agora presidente, a companheira Estela deveria usar sua autoridade para abrir os arquivos da ditadura, localizar os corpos dos desaparecidos políticos e, acima de tudo, apurar os crimes cometidos pelos agentes da repressão e entregá-los à Justiça, a quem cabe a decisão de puni-los ou não. Nada justifica ou explica essa enrolação que tem marcado o comportamento de Dilma Roussef em relação à esse assunto. De quem se tem medo?
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