Esse era o nome da primeira coluna que escrevi na minha vida profissional, com o pseudônimo de Thelonious (em homenagem ao pianista de jazz Thelonious Monk), na Tribuna de Santo Amaro, quando comecei no jornalismo, em 1975. Baralho a 4 é uma roda animada, onde se joga baralho e conversa fora. Vamos falar de música, de política, de futebol, da vida e do caralho a quatro. E sem essa de imparcialidade. Assim como os jornalões, Baralho a 4 tem opinião e posição!
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Neymala amarelou!
Bastou um simples, justíssimo e merecido cartão amarelo por uma grotesca e ridícula simulação de falta para que Neymala, o queridinho da mídia, amarelasse definitivamente e fizesse uma partida pífia ontem em Montevidéu. Fosse Neymala o gênio da raça que dizem que ele é, teria chamado a responsabilidade para si e comandado o time da Baixada Santista. Mas, como é apenas um jogador acima da média, bom jogador, é verdade, mas não o gênio que acham que é e que ele acredita ser, Neymala sumiu do jogo e não fez nada. Os jornais de hoje, é claro, amenizam a ridícula atuação do seu queridinho. Neymala é a versão futebolística daquele comportamento muito bem definido por Chico Buarque: falam grosso com a Bolívia e fino com os Estados Unidos. No caso de Neymala, arrasam com o Naviariense, mas afinam com o Peñarol!
Agora é esperar a semana que vem no jogo da volta no Pacaembu. Mas, pelo andar da carruagem, Neymala vai amarelar de novo e a noite será preta e amarela. Dá-lhe Peñarol!!!!!!!!!!!
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